sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Doces dias...

O tal do amor, estranhas são as pessoas quando amam, não sei nem se posso chamar de estranhas, mas ficamos “diferentes”, meio infantis, digo ficamos porque estou amando, estou amando a um bom tempo e como eu mudei.

Me descobri amando quando me peguei sentindo falta dele, da presença, da risada fácil , dos beijos inesperados...Como pode aquele cara que de inicio não me despertou nada, de uma hora pra outra começa a fazer uma falta tão grande? Me perguntei isso por longos dias, mas em seguida resolvi parar de fazer tantas indagações e corri, corri muito pra viver tudo aquilo que eu sabia que merecia e como é bom viver, como é bom viver com ele.

Pego-me pensando nele todo o tempo, e sinto seu cheiro mesmo quando não está presente, sonhar com ele então é uma constante, falo com voz de criança pedindo dengo, choro algumas noites com saudade, mas imediatamente me vejo sorrindo porque sei que é mais um dia que se vai e logo estaremos juntos, parei de pensar só em mim agora programo coisas para dois e tudo que compro para mim é pensando nele, afinal sou dele e me arrumo pra ele, e passei a gostar até dos defeitos, não que sejam muitos, na verdade são quase impercebíveis, mas nossa como ele fica lindo quando faz suas “chatices” de sempre.

E como explicar essas coisas? E pra que explicar também?! O bom disso tudo é, sentir... E o amor continua fazendo coisas, que até mesmo Deus duvida.


Paula Reis

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